Há o que fundamentalmente somos, e o mais ou menos visível desse fundamento, na forma como falamos, calamos, vestimos, decoramos uma sala, e quanto a isso nada há, nem me parece que tenha que haver, nada a fazer. Somos.
Depois há a necessidade de existir, marcar, vincar o espaço de acessórios-defesa contra angústias do próprio ou reflexo das do outro, que se nalguns momentos muito específicos da relação podem ser importantes, noutros retiram espaço.
Parece-me que no que pode retirar espaço à liberdade de outro (consciente, mas sobretudo inconsciente) é que a neutralidade se coloca como questão importante a ser reflectida.
Ser o menos possível, sendo no fundamental: dar espaço.
Depois há a necessidade de existir, marcar, vincar o espaço de acessórios-defesa contra angústias do próprio ou reflexo das do outro, que se nalguns momentos muito específicos da relação podem ser importantes, noutros retiram espaço.
Parece-me que no que pode retirar espaço à liberdade de outro (consciente, mas sobretudo inconsciente) é que a neutralidade se coloca como questão importante a ser reflectida.
Ser o menos possível, sendo no fundamental: dar espaço.
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